Os PMAC´s são instrumentos que privilegiam a ação, prevendo medidas e instrumentos para que os objetivos e metas estabelecidos possam ser alcançados, em alinhamento com as orientações nacionais, bem como os recursos a alocar.
O Presidente da AMCB Rui Ventura refere que estes Planos baseiam-se no melhor conhecimento científico existente, à data, e em todos os exercícios de planeamento em adaptação à escala nacional, setorial e local/regional tem do sido identificados os principais impactes e vulnerabilidades do território às alterações climáticas bem como as linhas de ação com as respetivas medidas de adaptação e mitigação para reduzir esses impactes e vulnerabilidades.
A AMCB reforça a necessidade do entrecruzamento entre áreas e grupos, uma vez que os assuntos a abordar são transversais e interligam ambos, sendo a adaptação e a mitigação, uma temática que exige medidas coerentes e cooperativas entre os vários agentes e as várias instituições. A abordagem das questões de adaptação e mitigação às alterações climáticas pelos vários sectores permite que haja debate entre os agentes sectoriais conducente à tomada de decisões e ao planeamento de estratégias para melhor lidar com os fenómenos extremos (presentes e futuros).
O Presidente da AMCB Rui Ventura destaca a necessidade de mobilizar fundos nacionais e europeus, reforçando o compromisso com a sustentabilidade. Este esforço conjunto estabelece um roteiro estratégico que alia o desenvolvimento sustentável à adaptação climática, garantindo um futuro mais resiliente para os municípios da região, concluiu.
Apos várias reuniões de trabalho com os técnicos das autarquias a Associação de Municípios da Cova da Beira -AMCB apresentou nos dias 28 e 30 de outubro, a mais de 45 participantes, o projeto Arbori_Mun que vai permitir aos Municipios a realização do Inventário e Gestão do Arvoredo Urbano na região.
A legislação em vigor aponta também para a criação de Regulamento municipal de gestão do arvoredo em meio urbano onde estão incluídas as técnicas operacionais específicas para a preservação, conservação e fomento do arvoredo urbano e nesse sentido a AMCB apresentou também uma Proposta de Regulamento que deverá de adaptado por cada Município.
A ferramenta "Arbori_Mun" utiliza software de código aberto, livre de taxas e de licenciamentos pela sua utilização. A mesma é suportada pela Infraestrutura de base de dados da AMCB que tem permitido aos municípios noutras temáticas ligadas ao Ordenamento do Território alojar a cartografia que vai sendo produzida pela AMCB e pelos Municípios facilitando os processos de gestão nas autarquias.
O Presidente da AMCB, Rui Ventura dá ainda conta que esta ferramenta “Arbori_Mun" irá permitir que aos cidadãos consultem informações detalhadas sobre as espécies arbóreas e intervenções realizadas no arvoredo urbano contribuindo para uma participação mais ativa. Esta iniciativa reforça o compromisso da AMCB com a transparência e o envolvimento da comunidade na preservação dos espaços verdes, ao mesmo tempo que apoia os municípios no cumprimento das exigências legais de gestão ambiental.
Após um interregno causado pela pandemia, a AMCB – Associação de Municípios da Cova da Beira em parceria com a ENERAREA – Agência Regional de Energia do Ambiente e os municípios de Almeida, Belmonte, Celorico da Beira, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Gouveia, Guarda, Manteigas, Meda, Penamacor, Pinhel, Sabugal, Seia e Trancoso, retomaram a organização do evento em 2023 com a realização da 5.ª edição que visitou os 16 municípios através da realização de 4 etapas e com um percurso total superior a 500 km, que voltou a atravessar as paisagens deslumbrantes e desafiantes da região. Em agosto deste ano, a UCI reconheceu o trabalho de excelência da organização da 6.ª edição realizada em maio de 2024, atribuindo a pontuação máxima à prova e destacando-a como um exemplo no panorama do ciclismo internacional.
A recente promoção do Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela para a classe 2.1 permite agora a participação de uma variedade de equipas de elite na 7.ª edição do evento que se realizará entre 22 e 25 de maio de 2025, incluindo UCI WorldTeams, UCI ProTeams, Equipas UCI de Ciclocrosse Profissionais, Equipas Continentais UCI e Equipas Nacionais, o que consolida o evento como uma referência a nível mundial.
Rui Ventura, Presidente da AMCB, sublinha a importância desta conquista: “Este reconhecimento é uma prova de que o caminho que traçámos para promover o nosso território em conjunto com os 16 municípios que compõem a AMCB está a dar frutos. É um incentivo para continuarmos a apostar numa estratégia de promoção territorial que alia desporto de alto nível e valorização da cultura e paisagens locais. Esta prova, que atrai equipas e visitantes de todo o mundo, é um exemplo claro do potencial da região. Estamos a criar emoções, a despertar paixões e a colocar a Cova da Beira no mapa internacional do ciclismo.”
O Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela pretende que o ciclismo seja um importante veículo de promoção e divulgação da região das Beiras e Serra da Estrela, sendo o principal objetivo da prova a promoção e projeção de uma região com características ímpares, que oferece um enorme potencial natural e um património natural, cultural e gastronómico diversificado, enquanto destino turístico sustentável, ao longo de todo o ano.
Esta edição conta com a participação de 488 expositores, provenientes de 34 províncias e de 14 comunidades autónomas de Espanha, bem como a participação de profissionais e Instituições de Portugal (5) e de Itália (1), são esperados mais de 80000 visitantes ao longo dos dias de feira.
‘’AMCB não podia deixar de estar presente neste importante certame, onde nos afirmamos promovemos, e reforçamos os nossos laços de amizade e parceria com a Diputacion de Salamanca’’ (Carlos Santos) . Aqui mostramos tambem os vários projetos desenvolvidos ao longo dos mais de 20 anos de parceria, como é exemplo, a ´´Ecoraia – Feira Transfronteiriça´´, que será também retomada muito em breve.
Fortalecer os laços transfronteiriços, e promover o nosso Território e seus Municípios, enquanto um espaço único no panorama do Turismo, da Economia e da sustentabilidade, são os objetivos.
A corrida que envolve o território das Beiras e Serra da Estrela recebeu todas as equipas portuguesas, assim como de vários continentes, sendo as protagonistas da Festa do Ciclismo que animou as gentes e o território das Beiras e Serra da Estrela.
Foram mais de 700 pessoas envolvidas e 100 viaturas que percorreram todos os 15 Municipios da da área de influencia da Associação de municipios da Cova da Beira e da Agencia Regional de Energia e Ambiente do Interior, ENERAREA.
Recebemos agora com grande satisfação por parte da União Ciclista Internacional (UCI) a pontuação máxima à organização do Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela na edição deste ano, reconhecendo o evento como um exemplo de excelência no panorama do ciclismo internacional.
Esta distinção resulta do trabalho incansável de todos os municípios que integram esta associação, que em conjunto conseguiram criar um evento de elevado prestígio.
O Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela não só destacou as potencialidades desportivas do território, como também serviu de montra para a promoção das paisagens deslumbrantes e do património cultural único que caracterizam esta região de Portugal.
Através desta competição, o território foi apresentado a um público internacional, sublinhando a importância do desporto como veículo de promoção turística e de desenvolvimento regional.
Este reconhecimento da UCI é, sem dúvida, um reflexo do esforço coletivo de todos os envolvidos, que trabalharam com empenho para que o Grande Prémio se tornasse um evento de referência, contribuindo significativamente para a valorização e divulgação de um dos mais belos territórios do país.
Nível de classificação
Vermelho = Muito Mau
Laranja = Deve Melhorar
Verde = Muito Bom
‘’Com a implementação do projeto é possível efetuar a análise e operacionalização das melhores práticas de mercado, é possível aceder à plataforma de partilha pública sobre a temática da eficiência e ser candidato à atribuição do rótulo AgroEfficiency, incentivando as entidades a utilizar medidas de sustentabilidade energética na produção’’ José Manuel Biscaia
O Site já se encontra disponível em https://www.agroefficiency.pt/ e privilegia o e-learning e a formação, as boas práticas e a gestão de consumos. A utilização do Facebook enquanto ferramenta social pretende chegar mais facilmente a todos os possíveis interessados.
Tendo em consideração as especificidades do público serão também utilizados meios tradicionais de promoção, por um lado, mas ir-se-á estimular a utilização das tecnologias como ferramentas de gestão e de acesso ao conhecimento por outro.
O projeto “AgroEfficiency – Racionalização do Consumo de Energia - Eletricidade e Gás Natural” tem como entidade promotora a AMCB - Associação de Municípios da Cova da Beira, e como entidades parceiras a RNAE - Associação das Agências da Energia e do Ambiente (Rede Nacional), UBI - Universidade da Beira Interior, IPG - Instituto Politécnico da Guarda e IPCB - Instituto Politécnico de Castelo Branco, sendo a ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticas a entidade financiadora (no âmbito do Plano de Promoção de Eficiência Energética no Consumo de Energia -PPEC)
O ano de 2023 foi, de um modo geral, um ano de execução de candidaturas aprovadas no âmbito do PPEC e de conclusão de candidaturas do anterior quadro comunitário, com especial destaque para o investimento superior a 5 milhões de euros em eficiência energética, e uma execução orçamental superior a 90%. O exercício do Conselho Diretivo foi ainda marcado com a preparação de novos projecto ao novo quadro comunitário nomeadamente aos programas POCTEP 2021-2027, INTERREG SUDOE, ATLANTIC AREA, PORTUGAL 2030 e ao PRR - Programa de Recuperação e Resiliência.
O Presidente do Conselho Diretivo, Rui Ventura, Presidente do Município de Pinhel, apresentou aos associados a forma entrosada de gestão dos projetos e dos seus processos inerentes, prosseguida com sensibilidade e bom senso numa missão de bem servir os associados, procurando reforçar os laços existentes, num trabalho interativo e de sustentabilidade do Território.
Sublinhou ainda os principais objetivos e medidas que materializam os projetos, destacando a forte interação com os Municípios associados e Seia, Gouveia e Covilhã, a cooperação com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela e Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa, a colaboração com a Agência Regional de Energia e Ambiente do Interior, a Cooperação Transfronteiriça através da Comunidade de Trabalho Beira Interior – Salamanca e reforço das redes de incorporação de saber tecnológico com instituições de Ensino Superior, nomeadamente a Universidade da Beira Interior, o Instituo Politécnico da Guarda, o Instituto Politécnico de Viseu e o Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Foi realçada a boa execução do plano de atividades que assenta nas ações e medidas do âmbito desta Associação, e que têm vindo a reforçar pilares tão importantes como a Educação, Formação e Igualdade de Género; O Planeamento, Ordenamento do Território, a Sustentabilidade e Eficiência de Recursos, a Transição Ambiental e Energética.
O Presidente do Conselho Diretivo, Rui Ventura agradeceu a todos a confiança depositada no Conselho Diretivo referindo que “os bons resultados desta Instituição, só demonstram que a linha seguida pela Direção e os seus Associados, é a mais acertada. . . . o rigor e os resultados a que assistimos, com tão elevada taxa de execução, só nos pode deixar com mais confiança para o Futuro’’
Durante 5 dias decorreram 5 ações de formação em formato online, onde participaram 48 decisores e elementos técnicos dos municípios da Associação de Municípios da Cova da Beira e onde foram discutidos os seguintes assuntos prioritários:
1. A apresentação das alterações legislativas mais relevantes ao Regime Jurídico da Urbanização e Edificação;
2. Apoiar os profissionais responsáveis pela gestão urbanística municipal a adaptarem-se eficazmente às modificações legais, promovendo uma implementação suave e conforme da nova legislação;
3. Fornecer orientações práticas que capacitem os participantes a aplicar efetivamente as mudanças legislativas no contexto da gestão urbanística, garantindo conformidade e eficiência.