Associação de Municípios da Cova da Beira

Notícias

  • 07-05-2024

    Artem Nych conquista pelo segundo ano consecutivo o Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela

    Artem Nych (Sabgal / Anicolor) é o grande vencedor do VI Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela, prova que conquista pelo segundo ano consecutivo. Já Alex Molenaar (Illes Baleares Arabay Cycling) venceu a 3.ª Etapa, que fechou a 6.ª edição, com Nych a cruzar a meta em 2.º lugar, na Covilhã, com o mesmo tempo do vencedor.

    A última tirada do Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela contou 171 km, que ligaram Manteigas à Covilhã. A etapa-rainha ficou marcada pela dureza dos primeiros quilómetros, com duas subidas muitos exigentes às Penhas da Saúde (2.ª categoria) e logo a seguir à Torre (1.ª categoria). Houve seis corredores que se aventuraram e atacaram: Carlos Garcia Pierna (Equipo Kern Pharma), Keegam Swirbul (EFAPEL Cycling), Oscar Cabedo (ABTF Betão-Feirense), Luís Fernandes (Credibom / L.A. Alumínios / Marcos Car), Calum Johnston (Caja Rural-Seguros RGA) e Julien Amezqueta (Illes Balears Arabay Cycling).

    A dureza do percurso foi selecionando os fugitivos e apenas sobreviveu Carlos García Pierna, que ao isolar-se na subida para as Penhas da Saúde, pedalou em solitário até 10 km para a meta, momento em que foi alcançado pelo pelotão, após uma perseguição feroz da Sabgal / Anicolor.

    Ao impor um ritmo forte na subida até à Covilhã, a equipa do Camisola Amarela não permitiu que houvesse mais qualquer ataque. Com o pelotão compacto, foi ao sprint que se discutiu a tirada. Alex Molenaar foi mais forte do que Artem Nych, acabando os dois com o mesmo tempo, 04h54m14s. Mauricio Moreira (Sabgal / Anicolor) foi o 3.º classificado, terminando três segundos depois e vindo confirmar o poderio e domínio da Sabgal / Anicolor durante os três dias da prova.

    Nas contas da Geral, Artem Nych terminou com 10 segundos de vantagem para Alex Molenaar e 25 segundos sobre Mauricio Moreira, 2.º e 3.º classificados, respetivamente, no pódio final.

    “Estou muito feliz! Muito obrigado à minha equipa, que fez tudo por mim, sem eles era impossível eu ganhar. Acompanharam-me até aos últimos 500 ou 300 metros da meta, nós ganhámos juntos. E é muito importante dizer isto”, revelou, emocionado, Artem Nych, o grande vencedor da sexta edição da prova.

    No que toca às classificações secundárias, Molenaar venceu a Geral por Pontos, Carlos García Pierna foi consagrado Rei dos Trepadores na Covilhã, Jorge Gutiérrez (Equipo Kern Pharma) foi o melhor jovem e a Sabgal / Anicolor conquistou a Geral por Equipas.

  • 25-04-2024

    VI Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela vai para a estrada de 03 a 05 de maio

    Entre 03 e 05 de maio, o Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela regressa à estrada com a 6.ª edição. A prova que homenageia uma região única e de beleza ímpar vai apresentar três dias de competição com três etapas em linha, onde serão percorridos 517,4 km pelos municípios da Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB), a quem pertence a organização da prova, em conjunto com a ENERAREA – Agência Regional de Energia e Ambiente do Interior.

    A corrida que envolve o território das Beiras e Serra da Estrela vai receber todas as equipas portuguesas, mas também de vários continentes, que oportunamente serão divulgadas, sendo as protagonistas da Festa do Ciclismo que vai voltar a animar as gentes e o território das Beiras e Serra da Estrela. 

    Dia 03 de maio será dado o tiro de partida para o VI Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela, com a etapa inaugural a partir de Trancoso, às 11H25, para uma viagem de 198 km. A mais longa de todas as tiradas termina em Mêda, cerca das 16H06 e apresenta dois Prémios de Montanha de 3.ª categoria (em Almeida, aos 115,4 km e em Cidadelhe, aos 159,7 km) e duas Metas Volantes em Pinhel (88,2 km) e depois de Figueira de Castelo Rodrigo (143 km).

    A 2.ª Etapa terá lugar no sábado, dia 04 de maio e sai de Belmonte, às 11H55, em direção ao Sabugal, com chegada à meta cerca das 15H27, após 148,4 km de trajeto. Será o dia com menos sobe e desce, onde se regista apenas uma contagem de montanha de 3.ª categoria, em Alpedrinha (57,9 km). Também fazem parte do percurso duas Metas Volantes (Fundão – 46,4 km e Penamacor – 114,7 km).

    As grandes decisões ficam reservadas para domingo, dia 05 de maio, com a 3.ª Etapa, que será a última e a mais dura das três. A partida será de Manteigas, às 10H55, para um percurso de 171 km que tem a Covilhã como destino, com a chegada às 14H58.

    No dia em que será conhecido o vencedor do VI Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela, o pelotão internacional vai enfrentar um percurso muito exigente, sobretudo na fase inicial da viagem, com um Prémio de Montanha de 2.ª categoria nas Penhas da Saúde (13,1 km), ao qual vai seguir-se uma escalada até à montanha mais alta de Portugal, com uma contagem de montanha de 1.ª categoria na Torre (20,5 km), em plena Serra da Estrela. Passadas as grandes dificuldades orográficas, os corredores terão mais duas Metas Volantes: em Seia (50,4 km) e Gouveia (66,2 km).

    Para o presidente da AMCB, Rui Ventura, “estão reunidas as condições para mais um grande espetáculo de ciclismo. À semelhança do que aconteceu nas anteriores edições, prevemos um impacto económico muito forte na região, suportado por uma equipa com mais de meio milhar de pessoas, nove mil refeições, três mil dormidas diretas, o que significa que estamos empenhados em fazer de 2024 um ano marcante na história da prova que homenageia o território das Beiras e Serra da Estrela”.

    RESUMO DAS ETAPAS DO VI GRANDE PRÉMIO INTERNACIONAL BEIRAS E SERRA DA ESTRELA:

    03 de maio, sexta-feira – 1.ª ETAPA: Trancoso (11H25, Avenida Heróis de São Marcos, junto ao Pavilhão Multiusos) – Mêda (16H06, em frente à Câmara Municipal) » 198 km

    04 de maio, sábado – 2.ª ETAPA: Belmonte (11H55, Castelo de Belmonte) – Sabugal (15H27, Avenida João Pereira, em frente à Sousa Saúde) » 148,4 km

    05 de maio, domingo – 3.ª ETAPA: Manteigas (10H55, Rua 1.º de Maio, em frente à Câmara Municipal) – Covilhã (14H58, em frente ao Município da Covilhã) » 171 km

  • 20-03-2024

    ENEA Encontro Nacional das Agências de Energia e Ambiente 16 de abril

    A RNAE e a Lisboa E-Nova, com o apoio do ISEL, da ADENE e da E-REDES, convidam-no para o Encontro Nacional das Agências de Energia e Ambiente 2024 (ENAEA2024) que irá decorrer no dia 16 de abril de 2024 (terça-feira), entre as 9h30 e as 17h30, no ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa.
    A ENEAREA - Agencia Regional de Energia e Ambiente do Interior é parceira e estará presente nesta iniciativa.
    Convidamos os interessados a participar.

  • 22-01-2024

    AMCB instala Bombas de Calor nos Municipios no âmbito do PPEC

    A Associação de Municipios da Cova da Beira tem vários projetos aprovados no âmbito do PPEC - Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia, continuando o sucesso alcançado na edição anterior. Agora denominada “BCEM 2.0 – Bombas de Calor em Edifícios Municipais e IPSS’’, abrangendo as IPSS nesta nova edição.

    Atualmente e no decorrer do processo, esta a ser realizada a substituição de equipamentos obsoletos de climatização (por ex. radiadores a óleo, Termo ventiladores), por bombas de calor nos edifícios e infraestrutura dos municípios e IPSS, contribuindo para uma melhoria das condições de conforto dos utentes nos locais de intervenção.

    Estão já instaladas 160 bombas de calor nos Municípios de Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Pinhel, Sabugal e Seia, decorrendo a instalação nos Municipios de Trancoso e Penamacor.

    A intervenção prevê no total, a substituição de 1650 equipamentos de climatização obsoletos por 550 bombas de calor do tipo Ar/Ar de Classe Energética A+ ou superior, com apoio de um sistema de Telegestão.

    A implementação da medida tem um custo de 651 205 Euros, englobando os custos de aquisição e instalação dos equipamentos e gestão/desenvolvimento da globalidade do projeto.

    Os benefícios esperados da implementação desta medida é a redução de 5 332 564kWh/ano, equivalentes a custos evitados de fornecimento de energia elétrica de   550 320,60 €/ano. A valorização económica das emissões de CO2 evitados é de 9 065,36 €/ano. No final a redução do consumo anual de energia elétrica será de 88% menos face aos equipamentos existentes.

  • 22-11-2023

    PAISAGEM COM FUTURO – PARA PESSOAS ESPECIAIS

    O projecto denominado PAISAGEM COM FUTURO consiste na implementação de um modelo de Formação e Emprego personalizado, de carácter piloto e experimental, na prevenção e recuperação de paisagens afetadas por incêndios florestais, dirigidos a pessoas com dificuldades especiais de acesso ao emprego. 

    Trata-se de um projeto de carater transfronteiriço que conta com o apoio da Fundación la Caixa e que proporciona uma nova oportunidade de formação e emprego para 10 portugueses e 10 espanhóis, na área ambiental (Emprego Verde), promovendo um território sustentável num ambiente rural e socia- terapêutico.

    São objetivos deste projeto, melhorar a empregabilidade das pessoas com maiores dificuldades de acesso ao mercado de trabalho que residem em territórios fronteiriços na área da Economia Verde (NYE Green Employment), e também,  recuperar a paisagem e melhorar a resiliência e a biodiversidade das zonas afetadas pelos incêndios florestais, através de uma gestão agroflorestal integral.

    No dia 16 de novembro foi inaugurado o projeto Paisagem com Futuro nos Viveiros Miróbriga (Ciudad Rodrigo) com a presença dos profissionais das várias entidades participantes no projeto (AMCB, ASPRODES, ASTA e ENERAREA) e os respetivos beneficiários (formandos).

  • 13-11-2023

    A AMCB inicia elaboração das Cartas Sociais Municipais

    A Associação de Municípios da Cova da Beira está a desenvolver as Cartas Sociais dos Municípios de Almeida, Celorico da Beira, Covilhã, Guarda, Manteigas, Mêda, Penamacor, Pinhel, Sabugal, Seia e Trancoso.

    A Carta Social Municipal é o ‘’instrumento estratégico de planeamento da rede de serviços e equipamentos sociais, incluindo o mapeamento das respostas existentes ao nível dos equipamentos sociais, que prevê a rede de respostas sociais adequada às necessidades e apoia a decisão, devendo estar articulada com as prioridades definidas a nível nacional e regional’’.

    Este instrumento de planeamento estratégico consubstancia-se num estudo de análise da dinâmica da rede de serviços e equipamentos sociais a nível concelhio, sendo um documento fundamental de apoio à decisão pública em matéria de criação ou desenvolvimento de serviços e equipamentos sociais, por forma a garantir que se dispõe de uma rede de serviços e equipamentos adequadamente dimensionada e distribuída e que responda com eficiência às carências e problemáticas sociais diagnosticadas a nível concelhio.

    A Carta Social Municipal tem uma vigência de quatro anos sendo revista, obrigatoriamente, findo esse período, constituindo fundamento para a sua revisão transformações que se reflitam significativamente no planeamento estratégico e no ordenamento da rede de serviços e equipamentos sociais anteriormente aprovados, bem como a alteração na orientação das políticas públicas nacionais ou locais, por solicitação dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da solidariedade e segurança social e das autarquias locais ou por iniciativa do próprio município. Por outro lado, a revisão da carta social municipal, é efetuada quando a rede de serviços e equipamentos sociais se revela desconforme com os princípios, objetivos e parâmetros técnicos do ordenamento da rede aplicáveis.

    ‘’A Carta Social Municipal tem como intuito reforçar os mecanismos de planeamento territorial e de apoio à tomada de decisão, assumindo-se como um instrumento oficial, global e de fácil acesso a um conjunto de informação que se considere pertinente no âmbito da caracterização da rede de serviços e equipamentos sociais municipais’’ José Manuel Biscaia.

  • 19-10-2023

    AMCB desenvolve proposta para Regulamento do Arvoredo Municipal e Base de dados para a sua Gestão

    No âmbito do Regime Jurídico Gestão do Arvoredo Urbano a Associação de Municipios da Cova da Beira através dos contributos dos seus municípios associados está a desenvolver uma proposta de Regulamento Municipal de Gestão do arvoredo em meio urbano bem como uma Base de Dados para Gestão do mesmo.

    Este projeto surge da necessidade dos municípios, face à legislação em vigor desenvolverem um Regulamento Municipal para a Gestão do Arvoredo Urbano do domínio público e privado do município. A estratégia encontrada pela AMCB e apresentada aos Municipios visa desenvolver um Regulamento Municipal Generalista que deve ser adaptado pelos Municipios incorporando no documento particularidades singulares ao nível municipal. Faz parte da estratégia de desenvolvimento do Plano de Gestão a criação de uma Base de Dados por município que vai permitir fazer uma caracterização de cada espécie e segundo esta poder-se aferir o seu estado e planear as medidas ou ações de intervenção.  Na sequência da última reunião promovida pela AMCB, que envolveu 33 participantes dos 16 municípios,  Almeida, Belmonte, Celorico da Beira, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Gouveia, Guarda, Manteigas, Mêda, Penamacor, Pinhel, Sabugal, Seia, Trancoso, e do ICNF, foi ainda desencadeada a necessidade importante de se homogeneizar a Avaliação de Risco através da criação de um Modelo de Avaliação Técnico no que diz respeito à necessidade de abate de espécies no caso de estas constituírem ameaça para pessoas, animais ou bens ou afetem incontornavelmente a mobilidade urbana ou as estradas nacionais e se não existirem alternativas viáveis à sua manutenção.

    O Regulamento agora em desenvolvimento pela AMCB, para além da Gestão e Manutenção do arvoredo urbano visa ainda apontar medidas de Compensação no que diz respeito à reposição de Arvoredo que garanta a duplicação do nível de sequestro de CO2, preferencialmente recorrendo a árvores nativas do concelho.

    Paralelamente a Associação de Municípios está a preparar a organização de uma formação para os técnicos das autarquias sobre Gestão, Manutenção e Avaliação de Risco concluiu José Manuel Biscaia, Secretário-geral da AMCB.

  • 02-10-2023

    AMCB promove o desenvolvimento de PMAC - Planos Municipais de Ação Climática

    A Lei de Bases do Ambiente aprovada pela Assembleia da República, vem consolidar objetivos e estabelecer princípios, direitos, deveres e obrigações, em matéria de ação climática, para os diferentes níveis de governação e a considerar no desenvolvimento de políticas setoriais. Define também o quadro de governação da política do clima, designadamente no que respeita às políticas climáticas regionais e locais, dispondo sobre o desenvolvimento dos instrumentos de planeamento e avaliação.

    O Plano de Ação Climática à escala Municipal sucede ao Plano Estratégico face à Adaptação das Alterações Climáticas, que permitiu atualizar os cenários climáticos esperados, reduzindo as incertezas associadas aos fenómenos naturais, o que é fundamental para orientar as estratégias e serviços das Autarquias para resultados eficazes.

    Este Plano, tem na sua génese uma inovação que visa envolver através de um processo consultivo os munícipes e técnicos de diversas instituições por forma a sinalizarem as prioridades nos projetos e ações a implementar.

    O documento segue os princípios metodológicos para as Alterações Climáticas das Nações Unidas e por isso vai cumprir as orientações dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 2030, em particular: Ação Climática no âmbito da comunicação e sensibilização, economia circular, sustentabilidade, escassez de água, espaços naturais, ondas de calor, controlo de vetores transmissores de doenças, planeamento e arquitetura bioclimática, parques urbanos e zonas de infiltração,  resíduos, energia, entre outros. 

    Segundo Rui Ventura, presidente do Município de Pinhel e da Associação de Municipios da Cova da Beira na passada semana, decorreu a reunião de arranque dos trabalhos onde estiveram cerca de 30 técnicos dos municípios envolvidos e onde foi apresentado o método e forma colaborativa de trabalho quer à escala municipal quer à escala supramunicipal. Rui Ventura refere ainda que este documento visa definir quais as medias e ações a implementar ao longos dos próximos anos e que se prevê para o seu desenvolvimento a adoção de um modelo de gestão transparente e consultivo, onde os vários públicos estratégicos de cada Município serão capacitados e envolvidos ao longo da implementação das várias ações e medidas.

    Rui Ventura adiantou ainda que se prevê que o projeto esteja em fase de conclusão no início de 2024, para que logo de seguida seja aprovado em assembleia municipal.

  • 01-09-2023

    A AMCB está presente na maior feira de Agropecuária da Península Ibérica SALAMAQ

    A Associação de Municípios da Cova da Beira é uma das entidades convidadas, presentes numa das maiores feiras de Agropecuária da Península Ibérica, que decorre entre os dias 1 e 5 de setembro, no Recinto Ferial de Salamanca.

    A Feira foi inaugurada pelo Ministro da Agricultura, Alimentação e Meio Ambiente, Luis Planas pelo Presidente da Junta de Castilla y León, Alfonso Fernández Mañueco, e o Presidente da Diputação de Salamanca Javier Iglésias, estando presentes José Manuel Custodia Biscaia e Carlos Santos em representação da AMCB.

    São mais de 500 expositores que estão presentes, e a ‘’AMCB não podia deixar de estar presente neste importante certame’’ onde se refletem também os vários projetos desenvolvidos ao longo dos mais de 20 anos de parceria com a Diputacion de Salamanca, como é exemplo, a ´´Ecoraia – Feira Transfronteiriça´´, que será também retomada muito em breve.

    Fortalecer os laços transfronteiriços, e promover o nosso Território e seus Municípios, enquanto um espaço único no panorama do Turismo, da Economia e da sustentabilidade, são os objetivos.

  • 26-04-2023

    Cartaz Oficial do V GP Internacional Beiras e Serra da Estrela

    26 a 28 de maio de 2023